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A Mente por Trás do Sucesso: Como Suas Crenças Determinam Seu Futuro

Evento da CCIFB-SP destaca como o controle emocional e a reprogramação mental influenciam resultados profissionais

A Comissão Mundo do Trabalho & Saúde da Câmara de Comércio França-Brasil de São Paulo (CCIFB-SP) realizou, no dia 11 de novembro, o evento "Os Segredos das Mentes por trás de Negócios de Sucesso". O evento contou com moderação de Raquel Busnello, Líder da Comissão, e  palestra de Luciano Marque, sócio Proprietário do LRM Seminários, quedestacou como o controle da mente, o reconhecimento das emoções e a consciência do sistema interno de crenças podem ser diferenciais na trajetória profissional.

Segundo a neurociência, a parte consciente do nosso cérebro representa apenas 5% da nossa mente, o restante está no nosso subconsciente, local onde estão as alojadas as nossas emoções.

De acordo com Luciano, o que impede as pessoas de realizarem seus objetivos são as suas crenças. “Aquilo que cada um de nós pensa a seu próprio respeito, aquilo que cada um de nós pensa a respeito do outro e aquilo que cada um de nós pensa a respeito do mundo.”

O subconsciente apaga qualquer coisa que você não está preparado para enfrentar ou resolver, mas algumas dessas situações ou emoções representam crenças que atrapalham o seu desenvolvimento pessoal. “E só existem duas maneiras de mudar a sua rede neural: por forte impacto emocional positivo ou negativo, ou por repetição”, explicou Luciano.

Ao ter pensamento negativos, como isso não é para mim ou meu concorrente é melhor do que eu, a sua rede neural assume esse cenário como o real e as coisas passam a não dar certo. “Tudo que você acredita que ente no seu subconsciente de alguma maneira é projetada para que aquilo aconteça na sua vida”.

Então, a decisão de como você vai pensar à respeito da sua própria vida amanhã é o que vai determinar se você será uma pessoa de sucesso ou um fracasso. “Começa a ter pensamento positivo que o universo vai te trazer de volta. Tudo é a maneira que você pensa sobre você mesmo”, concluiu.