EDF Norte Fluminense e a Associação Mico-Leão-Dourado, uma história que dura!

A parceria com a Associação Mico-Leão-Dourado,  firmada em 2009, levou a empresa a participar do projeto que promove a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica localizada na baixa costa do Rio de Janeiro e de toda a sua fauna 

 

A história da EDF Norte Fluminense tem suas raízes em Macaé, onde a empresa começou a operar a UTE Norte Fluminense há mais de 15 anos, combinando alta performance industrial e econômica bem como preservação do meio-ambiente. 

A empresa entende que o desenvolvimento sustentável, o monitoramento dos impactos socioambientais, a preservação de recursos naturais e a integração com as comunidades onde atua são parte dos compromissos da empresa.

Hoje quase depois de uma década a EDF Norte Fluminense e a Associação Mico-Leão-Dourado (AMLD) trabalham juntas na promoção e conservação da biodiversidade da Mata Atlântica localizada na baixa costa do estado do Rio de Janeiro e de toda a sua fauna característica, em particular o Mico-Leão-Dourado.

A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais ricos e mais ameaçados do Brasil.  Nesse contexto, as ações consolidadas no Projeto: ‘Desenvolvimento rural sustentável: restauração florestal, agroecologia e sistemas agroflorestais para proteger o Mico-Leão-Dourado’ da AMLD atuam principalmente no sentido do fortalecimento da agricultura familiar e na restauração florestal, fundamental para salvar o mico-leão-dourado, seja para conectar fragmentos de florestas, seja para ampliar a área que serve de habitat para tantas espécies que vivem na Mata Atlântica.

Umas das propostas da AMLD, por exemplo, mostra como é possível unir conservação e desenvolvimento da terra através da agroecologia. Instruindo agricultores familiares a plantarem de maneira sustentável e sem que haja degradação do solo, na região dos municípios de Silva Jardim e Casimiro de Abreu. Nesse processo, a iniciativa já impactou mais de 60 famílias em 10 hectares de área trabalhada. A ideia por trás desse trabalho é fazer um estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica e, assim, tornar os ecossistemas tanto produtivos quanto preservados.

O projeto consegue incentivar também a implantação de viveiros de mudas nativas da Mata Atlântica nas propriedades e, com isso, ampliar os corredores florestais por onde o mico poderá transitar. Tais iniciativas contribuem com a sustentabilidade social, econômica e ambiental da região.

 

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